8 de outubro de 2010

ALTARCONDICIONADO



   Convido você a fazer uma verdadeira viagem nesse tema que Deus colocou em meu coração para compor uma série de palestras que serão ministradas nessa conferência.
   Altarcondicionado! O que é isso? Essa palavra se quer pode ser reconhecida no editor de texto. Será que a palavra foi escrita da forma exata? Tenho certeza que essas e outras perguntas vão ser esclarecidas à medida que você começar a entender qual o nosso real objetivo com essa palestra. Vamos colocar ordem na casa!
   Não se trata de um erro de digitação, nem falta de espaço. A união dessas duas expressões foi proposital, simplesmente para dar uma ambigüidade à expressão, ou melhor, um duplo sentido. Na verdade queremos tratar de duas questões que estão intimamente ligadas, e conseguimos fazer isso em uma única expressão. Perceba! A primeira é “altar condicionado”, essa é óbvia não é. Já a segunda, é fruto de muita imaginação, ou iluminação, “altar ar-condicionado”.
   Em uma, abordaremos dentre as diversas igrejas contemporâneas, as condições que as mesmas criam para os jovens estarem no altar, quando criam, fazendo um paralelo com a Bíblia. Na outra trataremos da frieza que tem se instalado nos altares.
    Como as igrejas permitiram chegar a esse ponto?
   Falar de altar é falar de morte. Isso mesmo, não se espante! Afinal, é no altar que os sacrifícios eram entregues a Deus. Esse conceito é bem diferente do que temos visto hoje nas igrejas, não é?... Mas, não deveria. Nos dias de hoje o altar deveria representar para nós o local do nosso sacrifício, local da nossa restauração, local onde a oferta é queimada ao Senhor. (Êxodo 29:16)
   É lamentável que os nossos altares não sejam encarados dessa forma. Igrejas encaram esse lugar santo, separado para a restauração de um homem pecador por meio do sacrifício, como sendo um lugar de status, entretenimento, evasão de vontades, exposição de pensamentos, promoção do homem... Quando na verdade não deveria ser assim!
   Essa situação é uma das causas da frieza no altar. Uma vez que não havendo sacrifício, não é preciso que haja fogo. Com isso os altares vão ficando cada vez mais frios, o que chamamos do efeito “ar-condicionado”, simplesmente por que promove um esfriamento que não é natural.
   Esperamos que nessa conferência, você seja invadido pelo desejo de aquecer-se pelo Espírito Santo de Deus, certo de que condições humanas no altar conduzem o homem à frieza, porém as condições espirituais existem para manter a chama do altar acesa, para que o sacrifício seja queimado e haja restauração.



Seminarista Tony Zamba
Líder dos Adolescentes Loucos por Cristo
Artigo da Conferência de Juventude e Líderes
E-mail – tonyevanyle@hotmail.com

6 comentários:

  1. Concordo com vc, Tony!
    Sem dúvidas, o altar do Senhor é algo sobrenatural; é nele onde colocamos nossas aflições e dificuldades para serem deterioradas pelo Senhor, e onde deixamos todo o nosso eu evasar e nos entregamos de corpo e lma em Cristo. É nele o nosso refúgio, é o 'colocar diante de'! Sem dúvida essa geração precisa da referência verdadeira da nossa posição diante de Deus, e da herança deixada a nós! um abraço, seja abençoado!

    ResponderExcluir
  2. Esse tema é ótimo, aliás, todos são.
    A conferência vai bombar !!
    O congresso vai bombar !!
    UhuuuL !! \o/

    ResponderExcluir
  3. Que nós possamos desde já,
    refletir dentro de todos
    os temas propostos!

    Concordo mayara,
    Deus manda dizer que
    VAI BOMBAR MESMO!

    ResponderExcluir
  4. Se nessa conferencia vocês pudessem falar do mesmo Texto de Formas diferentes
    concerteza os que têm ouvidos mais não ouvem, os que têm olhos mais não vêem e os que têm boca mais não falam possam ter o temor sobre o que é realmente estar no altar.
    Vou estar La no dia 23!

    ResponderExcluir
  5. Gostei. glória a Deus!
    Nesses dias é necessário nos sacrificar no altar do Senhor, para que haja o verdadeiro agir do espírito santo.

    ResponderExcluir
  6. Tony, a verdade é que em muitas igrejas o altar agora se chama palco, e serve para exibição de dons e talentos, mesmo que seja apenas um discurso com eloqüência, mas sem poder.
    O primeiro sacrifício que deveria ser feito é o do ego de quem esta a frente, a morte do seu próprio "eu"seria o princípio de algo que Deus espera de nós e que Paulo já sabia que era o ideal ("não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim"). Nossos púlpitos estão tão frios quanto a espiritualidade de seus pregadores. Os que se tornam diferentes, fazem a diferença e permitem que Deus os use tremendamente. Vamos fazer parte deste grupo que aquece o coração no Senhor, sacrifica seu querer e agrada a Deus?

    ResponderExcluir